Por la quadra en
silencio, encendiéndose cada vez que pasaba por el rayo de sol de la
ventanilla, revolaba una bella mariposa de tres colores...
La muerte, Platero y yo, Juan
Ramón Jiménez
A pele dessa manhã
transpira
a névoa de antigos orvalhos
e a
luz se abre em sonho e em bruma...
Oh,
Brahma!
eis
que um novo dia repousa
como
pluma de pavão caindo leve sobre a terra úmida
na
face fresca desse instante único...
Ah,
Brahma!
evola-se
o espírito de um deus noturno
que
persiste, ínfimo, no perfume do capim molhado –
a
franja verde que emoldura a face de outro deus, o sol
com
seu visgo quente penetra a carne do mundo
se
apossa da manhã
e uma
mariposa tricolor saltita no ar quente
abençoando
a minha solidão contemplativa.
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